(21/10/2014)É um disparate observarmos que o comerciante investiu muito dinheiro no visual de um estabelecimento, com decoração requintada, alguns luminosos de néon, quadros diversos espalhados pelos ambientes, mas esquece de alguns pontos fundamentais que podem derrubar a frequência. Um desses pontos é o sanitário oferecido aos clientes.
Se você entra no estabelecimento e gosta da decoração, dos detalhes nas louças, de vasos floridos nos ambientes, não pode se surpreender negativamente ao ter que utilizar o sanitário. E isso acontece em muitos locais que, me parece, deixam de contratar o serviço de uma pessoa para cuidar deste espaço que, sem sombra de dúvida, mostra a cara do estabelecimento. Se o sanitário é assim, imagine a cozinha.
Ninguém quer imaginar que a cozinha e os funcionários de um determinado estabelecimento não seguem as regras naturais de higiene para o preparo dos pratos. Ao cliente cabe apenas apreciar o que ele pediu, sem ter qualquer outra preocupação.
A boa impressão de um local está no conjunto de detalhes. É inconcebível relegar a um segundo ou terceiro plano o espaço dos sanitários. Não é possível, ao proprietário ou gerente dos estabelecimentos, deixar de lado questões de higiene. O bar, lanchonete ou restaurante precisa apresentar sanitários limpos e higienizados aos seus clientes. E isso, se não é, precisa ser regra efetiva.
Os sanitários não podem, também, estar ao lado de depósitos dos estabelecimentos sem que haja a devida divisão de espaços. Higiene não pode ser exigência, é preciso que seja algo natural a se cumprir. Os clientes têm o principal argumento contra o que julgar errado: deixar de ir ao estabelecimento. E tenho dito! |