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Preços de tomate, batata e feijão derrubam valor da cesta básica
Preços de tomate, batata e feijão derrubam valor da cesta básica
Queda do preço do tomate contribui para baixa na cesta básica


07/10/2014  

Os preços do conjunto de bens alimentícios considerados essenciais ao trabalhador, a chamada cesta básica, diminuíram em setembro em 11 das 18 cidades pesquisadas realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A queda foi puxada principalmente pela baixa nos preços do óleo de soja, tomate, feijão e da batata, segundo dados divulgados nesta terça-feira (7). 

As maiores quedas ocorreram em Recife (-1,99%), São Paulo (-1,39%), Natal (-1,18%), Campo Grande (-1,13%) e Salvador (-1,02%). As altas foram apuradas em Goiânia (1,36%), Aracaju (1,15%), Brasília (1,10%), Porto Alegre (0,62%), Manaus (0,26%) e Florianópolis (0,04%). Em Belo Horizonte, o valor da cesta quase não variou (0,01%). 

Florianópolis foi a cidade onde se apurou o maior valor para a cesta básica (R$ 340,76). A segunda maior cesta foi observada em São Paulo (R$ 333,12), seguida por Vitória (R$ 328,33). Os menores valores médios da cesta foram verificados em Aracaju (R$ 233,18), Salvador (R$ 263,63) e Natal (R$ 267,39). 

Menos horas de trabalho para comprar cesta básica 

Em setembro, para comprar os gêneros alimentícios essenciais, o trabalhador remunerado pelo salário mínimo precisou realizar, na média das 18 capitais pesquisadas, jornada de 89 horas e 52 minutos, tempo ligeiramente inferior às 90 horas e 7 minutos registrado em agosto. Em setembro de 2013, a jornada comprometida era um pouco maior, já que naquele mês foram necessárias 90 horas e 42 minutos. 

Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em setembro, 44,40% dos vencimentos para comprar os mesmos produtos que em agosto demandavam 44,53%. Em setembro de 2013, o comprometimento do salário mínimo líquido com a compra da cesta era maior e equivalia a 44,81%. 

Fonte: Portal Brasil com informações do Dieese

 
 

 


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